Há dias ouvi uma muito indignada Manuela Moura Guedes, que por acaso é só a mulher do "patrão", falar da liberdade de imprensa, dizendo que Portugal havia descido oito lugares no ranking da "Repórteres Sem Fronteiras", ficando neste ano de 2008 no 16º lugar numa listagem de 195 países.
Compreendo a indignação dos jornalistas no geral, da mesma forma que compreendo a indignação dos agentes de polícia quando trabalham, literalmente, para o boneco devido à permissividade de certas leis que os obriga a libertar criminosos, mas o que a mim pessoalmente me agastou foi a forma como uma jornalista deu a notícia, pois esta jornalista revela-se uma e outra vez completamente incapaz de seguir o código deontológico da profissão que desempenha!
Onde está o rigor e exactidão? A distinção clara entre notícia e opinião desta jornalista? Onde está o combate ao sensacionalismo (que só por acaso é uma das suas máximas)? Quantas vezes acusou ou levantou suspeitas sobre pessoas, sem que tivesse provas para tal (mais uma constante atitude)?
Sim, Portugal desceu no ranking, temos pena, estamos tristes! Mas quantas vezes fomos prendados com notícias sensacionalistas, inflamadas, facciosas, e até discriminatórias, de um jornalismo indecente e imoral? A jornalista Manuela Moura Guedes, se tivesse um pingo de vergonha na sua cara cheia de botox e de tez colorida artificialmente, ter-se-ia escusado a apresentar o "Jornal Nacional" nessa noite, pela simples razão de, como jornalista, não passar de uma anedota!
Compreendo a indignação dos jornalistas no geral, da mesma forma que compreendo a indignação dos agentes de polícia quando trabalham, literalmente, para o boneco devido à permissividade de certas leis que os obriga a libertar criminosos, mas o que a mim pessoalmente me agastou foi a forma como uma jornalista deu a notícia, pois esta jornalista revela-se uma e outra vez completamente incapaz de seguir o código deontológico da profissão que desempenha!
Onde está o rigor e exactidão? A distinção clara entre notícia e opinião desta jornalista? Onde está o combate ao sensacionalismo (que só por acaso é uma das suas máximas)? Quantas vezes acusou ou levantou suspeitas sobre pessoas, sem que tivesse provas para tal (mais uma constante atitude)?
Sim, Portugal desceu no ranking, temos pena, estamos tristes! Mas quantas vezes fomos prendados com notícias sensacionalistas, inflamadas, facciosas, e até discriminatórias, de um jornalismo indecente e imoral? A jornalista Manuela Moura Guedes, se tivesse um pingo de vergonha na sua cara cheia de botox e de tez colorida artificialmente, ter-se-ia escusado a apresentar o "Jornal Nacional" nessa noite, pela simples razão de, como jornalista, não passar de uma anedota!
1 comentário:
zero zero sete mata-a devagarinho :P
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